quarta-feira, 31 de maio de 2017

Em Itaporã, professores participam da Capacitação do Programa Agrinho.



Os professores das Redes Municipal e Estadual de Ensino de Itaporã  participaram ontem (30),  da capacitação do Programa Agrinho, desenvolvido pelo SENAR/MS em parceria com o FAMASUL, Sindicato Rural e Gerência Municipal de Educação. O evento aconteceu na Escola Municipal Professora Sônia Teixeira Paiva. 

Durante a abertura da capacitação, estiveram presentes representantes da Gerência Municipal de Educação, o presidente do Sindicato Rural de Itaporã Otavio Melo e os Instrutores Formadores.

A Gerente Municipal de Educação  Prof. Ma Vera Lucia Amador  Alves reuniu sua equipe de Assessoria Pedagógica no intuito de contribuir plenamente  na  realização do Programa Agrinho na cidade de Itaporã, firmando o compromisso com as unidades de ensino contempladas pelo programa para juntos propiciarmos aos nossos alunos uma educação de qualidade, conscientizando sobre a importância da conexão Campo/ Cidade.


O Presidente do Sindicato Rural Otavio Melo agradeceu a administração municipal pela parceria e colocou-se a disposição na execução do programa. Também agradeceu a participação dos educadores do nosso município que certamente terão muito sucesso nesse ano letivo através do Programa.


Programa Agrinho

O Agrinho é um Programa de responsabilidade social do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/MS) e da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), desenvolvido em parceria com o Governo Estadual e com as Prefeituras por meio das Secretarias Municipais de Educação, empresas e instituições públicas e privadas.

O programa tem como objetivo a complementação de atividades de aprendizagem para alunos do 1º ao 9º ano do  Ensino Fundamental das escolas da rede pública de ensino e seus professores , garantindo que, ainda na fase inicial de sua formação escolar, tenham contato com assuntos que os façam fortalecer a consciência ambiental e de relevância social promovendo uma educação crítica e reflexiva.

A Coleção Agrinho está idealizada para contribuir na formação de alunos e professores pesquisadores, como sujeitos fazedores da história atual. Sua proposta explora a interdisciplinaridade na perspectiva de superar a mera transversalidade de conteúdos e temas. É composta por nove materiais destinados aos alunos e dois livros didáticos dirigidos aos professores.

Os materiais do aluno de cada ano escolar foram elaborados pelo SENAR/PR e adequados para a nossa realidade objetivando agregar valores e potencialidades presentes em nosso Estado, por meio de temas e imagens regionais, marcando o nosso território cultural, ambiental, econômico e geográfico, fundamentais para o fortalecimento do sentimento de pertencimento às raízes sul-mato-grossenses.




















“As oportunidades normalmente se apresentam disfarçadas de trabalho árduo e é por isso que muitos não as reconhecem, onde o futuro pertence àqueles que vêem as oportunidades antes que se tornem óbvias, sendo assim, quando se abrir uma janela de oportunidades, não abaixe a persiana”.





terça-feira, 30 de maio de 2017

GINCANA DA MATEMÁTICA /ESTOURANDO BALÕES

Gincana da Matemática
  
Essa atividade deve acontecer no pátio ou quadra da escola. É uma pequena gincana entre os alunos, que pode ser composta por três atividades específicas. Essas atividades são apenas sugestões, mas você pode definir as atividades como achar melhor, incluindo desafios e ações.
Divida a turma em três equipes.
Incentive-os a combinarem um nome para a equipe e um grito de guerra.
Defina uma cor para cada equipe.




















 -  Estourando balões

Providencie balões das cores das equipes. Dentro de cada balão você deve colocar um papelzinho escrito uma operação (adição, subtração, multiplicação ou divisão)  dependendo do conteúdo que você estiver trabalhando. O número de balões deve ser o dobro do número de alunos de cada equipe, pois, cada aluno poderá pegar dois balões, ou seja, duas rodadas, ou  quantas você quiser.
As três equipes precisam ficar em três filas – uma equipe em cada fila.
Distribua um balão para os primeiros alunos das filas.
Ao seu sinal, pode ser um apito, os alunos devem encher os balões até estourá-los. Quando o balão estourar o aluno deve pegar o papel e dizer o resultado da operação.


1
Fonte: Sítio : "Gincana da Matemática". Disponível em:  <http://gincanadamatematica2013.blogspot.com.br/2013/05/nosso-3-dia-de-gincana.html>.

A equipe que responder primeiro ganha o ponto.
Marque os pontos em uma tabela.


Problema Matemático

http://www.lipitipi.org/2015/07/atividade-resolucao-de-problemas-horta-escola-chico-bento.html



composição e decomposição de números

http://www.lipitipi.org/2014/07/atividades-educativas-centena-dezena-e.html



sexta-feira, 26 de maio de 2017

BRINCANDO E APRENDENDO OS NUMERAIS

http://encantodesaber.blogspot.com.br/p/matematica.html


SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O 1º ano (Ensino Fundamental) - 2º BIMESTRE



SUGESTÕES DE ATIVIDADES- Língua Portuguesa
                                                                           2º bimestre

1º ano
 

ORALIDADE

1- Leitura em roda

Diariamente na roda de conversas o professor deve ler em voz alta textos literários, jornalísticos, regras de jogos etc. Os gêneros devem variar para que o repertório se amplie. Além de contos de fadas, valem notícias que tratem de algum assunto do interesse das crianças. É imprescindível garantir a qualidade do material.
O que a criança aprende: Os usos e as funções da escrita, as características que distinguem os gêneros e as diferenças entre o oral e o escrito. Ela se familiariza com a linguagem e os elementos dos livros (que contam histórias), dos jornais (que trazem notícias) e dos textos instrucionais (que incluem regras de jogos ou receitas culinárias).

2 - Jogo de identificação de palavras e interpretação

Escrever, em letra de forma, em pedaços de cartolina, palavras que pertençam a diversas categorias (animais, flores, brinquedos, etc.).
Como Jogar: mostrando as “plaquinhas”, uma a uma, aos alunos, o(a) professor(a) lhes pede que identifiquem, por exemplo, quais palavras são nomes de animais. Para incrementar a brincadeira, as crianças imitam o animal que acabam de identificar. Em outro momento, a professora espalha as placas no chão e pede a cada aluno que procure palavras iguais.

3 - Jogo de formação de frases

Faça várias cartelas em cores diferenciadas, contendo: os substantivos, ações, conectivos e pontuação, separadamente. (ex: substantivos em rosa, conectivos em azul, etc.).
Como jogar: O(a) professor(a) entrega a uma dupla de alunos cartelas contendo palavras, vogais e pontuação embaralhadas. Em seguida, propõe que formem as frases corretamente. Em outro momento, pergunta-lhe se é possível trocar elementos frasais com as demais duplas. Assim, os alunos treinam, de maneira lúdica, a comparação entre frases e entre elementos que estruturam uma frase, sem preocupar-se com nomenclatura.     Em momento algum, o(a) professor(a) comenta a divisão de cores dos elementos. É importante deixar o aluno descobrir as diferenciações. Outra forma de brincar é fazer com que uma criança monte a frase e a outra a leia em voz alta.

4 - Comunicação oral

Mensalmente realizar atividades em que a garotada narra histórias, declama poemas, apresenta seminários e realiza entrevistas. Podem ser feitos saraus e apresentações para expor um tema usando cartazes para apoiar a fala.
O que a criança aprende: A utilizar a linguagem oral com eficiência, defendendo pontos de vista, relatando acontecimentos, formulando perguntas e adequando sua fala a diferentes situações formais.
Para a realização destas atividades é essencial que haja constantemente registros da cultura oral dos alunos
Registre as diversas manifestações da cultura oral do aluno. Por exemplo. Peça que cante uma música de que gostem; estimule a classe a aprendê-la. Escreva a letra da música em uma cartolina diante dos alunos, vá lendo as palavras conforme for escrevendo cada uma. Leia-as e peça aos alunos que “brinquem de ler”. Varie a proposta utilizando poemas, trava-línguas, provérbios, adivinhações, etc.

5- Boliche - Boliche do Alfabeto

Objetivos:

Identificar as letras do alfabeto relacionando-as com o fonema inicial de cada palavra;
Desenvolver a coordenação ampla.
Materiais necessários: embalagens de refrigerante e bola.

Modo de jogar: Ao derrubar as garrafas, deverá identificar a letra e dizer uma palavra que inicie com a mesma.

Variantes:

Desafiar os alunos a derrubarem somente a letra inicial do seu nome.
Solicitar que ao derrubarem as garrafas procurem registrar as letras que derrubaram em uma caixa de areia.
Desafiar os alunos a derrubarem as letras e, em seguida, listarem o maior número de palavras possíveis que iniciam com aquela letra. O(a) professor(a) age como escriba.

6 - Ache o estranho

Recorte de revistas: rótulos, logomarcas, embalagens, etc. Agrupe-os por categoria, deixando sempre um “estranho”. (ex: 3 alimentos e um produto de limpeza; 4 coisas geladas e 1 quente; 3 marcas começadas por “A” e uma por “J”) Cole cada grupo em uma folha e desafie os alunos a encontrarem qual é o estranho.
É fundamental que as crianças justifiquem suas respostas.

7 - Ditado em baralho

Prepare cartas com imagens na frente e a escrita da palavra relacionada no verso.
Como jogar:

Os jogadores embaralham as cartas;
As cartas ficarão empilhadas, uma em cima da outra, na mesa;
Sorteiam quem irá iniciar o jogo;
O jogador que iniciou o jogo tira a sorte em um dado e o número que cair, será o número da carta sorteada. Por exemplo: se caiu o número três no dado, o jogador pegará a terceira carta e as outras passarão para a parte de trás da pilha;
O jogador verá o desenho da carta e escreverá o nome da figura, após ele ter escrito, a carta será virada ao contrário para verificar a escrita correta.
Se o nome estiver correto ele continua no jogo, se errar será eliminado;
Ganha o que acertar mais nome de figuras.
Outras sugestões interessantes:

Trabalhar com gibis: selecionar com as crianças os preferidos. Escolher as histórias, ler com as crianças e fazê-las recontar, oralmente e por escrito, recriando a fala dos personagens.
Orientar correspondências entre classes: propor à classe que escreva bilhetes para as demais.
Trabalhar a sequência lógica de histórias: formar pequenos grupos e distribuir várias histórias e solicitar que as crianças reordenem e escrevam a historia em grupo. A classe escolhe a história de que mais gostou. Esta deverá ser registrada por escrito pelas crianças.
Confeccionar uma televisão com caixa de papelão para apresentação de avisos, recados ou histórias dramatizadas.



PRÁTICA DE LEITURA

Sequência Didática: Prática de Leitura.


Objetivos:

ü      Refletir sobre o funcionamento do sistema alfabético de escrita.
ü   Acionar estratégias de leitura que permitam descobrir o que está escrito e onde (seleção, antecipação e verificação).
ü     Estabelecer correspondência entre a pauta sonora e a escrita do texto.
ü   Usar o conhecimento sobre o valor sonoro da letras (quando já sabido) ou trabalhar em parceria com quem faz uso do valor sonoro convencional (quando ainda não sabido).

Conteúdo:

Leitura na alfabetização inicial.
Anos: 1º e 2º


Tempo Estimado:

Uma aula de 30 minutos em dias alternados aos de atividades de escritas, durante todo o ano.
Material Necessário:

Textos poéticos (parlendas, poemas, quadrinhas e canções).
Desenvolvimento:

1ª etapa - Selecionar parlendas, poemas, quadrinhas e canções que considere interessantes. Distribua uma cópia para cada estudante e leia com a classe. Para que os leitores não-convencionais participem da atividade, garanta que saibam o texto de cor.

2ª etapa - Informe onde se inicie o texto e proponha que todos leiam juntos, acompanhando o que está escrito com o dedo enquanto cantam ou recitam. O desafio será ajustar o falado ao escrito.

3ª etapa - Peça que procurem algumas palavras e socializem com o grupo as pistas usadas para encontrá-las. Faça com que justifiquem as escolhas e expliquem o procedimento para descobrir o que estava escrito. Nessas atividades são utilizados textos que já se sabe de cor para antecipar o que está escrito e letras e partes de palavras conhecidas para verificar escolhas.

4ª etapa - Uma variação da atividade é entregar as poesias recortadas em versos ou em palavras e pedir que sejam ordenadas. Para dar conta da tarefa, a garotada terá de acionar os conhecimentos que possui sobre o texto, os procedimentos de leitura já adquiridos e utilizar pistas gráficas (letras iniciais, finais etc.).

Avaliação:
Registre suas observações sobre a participação dos pequenos: quais foram as pistas utilizadas e como eles justificaram escolhas. Anote também quais foram as suas intervenções mais importantes para a orientação da turma. Essas observações são fundamentais para o planejamento das atividades que virão a seguir.

Leitura para a classe ( na alfabetização inicial):

O que é? A turma forma uma roda, e o professor lê em voz alta textos literários, jornalísticos, regras de jogos etc. Os gêneros devem variar para que o repertório se amplie. Além de contos de fadas, valem notícias que tratem de algum assunto de interesse de crianças. Também é imprescindível garantir a qualidade do material à disposição da meninada.

Quando propor: Diariamente.

O que a criança aprende: Os usos e as funções da escrita, as características que distinguem os gêneros e as diferenças entre o oral e o escrito. Ela se familiariza com a linguagem e os elementos dos livros ( que contam histórias), dos jornais ( que trazem notícias) e dos textos instrucionais (que incluem regras de jogos ou receitas culinárias).

Leitura para a classe (na continuidade):
O que é? Leitura de livros literários mais longos (podem ser selecionados capítulos inteiros, por exemplo) e textos informativos mais complexos. O objetivo é que a turma construa uma compreensão coletiva de cada obra.

Quando propor: Diariamente.

O que a criança aprende: Características de textos mais difíceis e de diferentes gêneros.

Leitura para aprender a ler (na alfabetização inicial):
O que é: A tentativa de ler listas ou textos conhecidos de memória (poemas, canções, e trava-línguas). Sabendo o que está escrito (nome de frutas, por exemplo), e possível antecipar o que pode estar escrito e confirmar por meio do conhecimento das letras iniciais e finais, entre outras formas.
Quando propor: Em dias alternados aos dias de atividades de escrita.
O que a criança aprende: O funcionamento do sistema de escrita. Além disso, ela compreende como acionar as primeiras estratégias de leitura.

Leitura para aprender a ler (na continuidade):
O que é: O crescimento da autonomia. O estudante pode entrar em contato com diferentes gêneros para saber quando e como usá-los e, assim, aprender a buscar informações e a ler para estudar.
Quando propor: Em dias alternado aos de atividades de escrita.
O que a criança aprende: A compreender textos mais desafiadores. Durante a leitura, ela pode localizar e selecionar informações apoiando-se em títulos ou imagens e apontando o que é interessante.



SOLÉ (1998, p.89), salienta-nos que “…muitas das estratégias são passíveis de trocas, e outras estarão presentes antes, durante e depois da leitura.” Acrescenta ainda que as estratégias de leitura devem estar presentes ao longo de toda a atividade.

♥ O trabalho com a leitura em sala de aula é desenvolvido em três etapas de atividades com o texto: o antes, o durante e o depois da leitura.

1. ANTES DA LEITURA
• Ativar o conhecimento prévio: “o que sei sobre este texto?”;
• Dar pistas para os alunos abordarem o texto;
• Ajudar os alunos a prestar atenção a determinados aspectos do texto que podem ativar seu conhecimento.
Estabelecer previsões sobre o texto
• Formular hipóteses, fazer previsões. É preciso possibilitar ao aluno um momento para o aluno fazer suposições sobre o que tem no texto, para que depois da leitura, retorne às previsões para checar o que se confirmou ou não. Promover perguntas aos alunos sobre o texto;

Professor como modelo
• Quando o professor formula aos alunos suas próprias previsões, é importante explicar-lhes em que se baseia para formulá-las; também seria conveniente que algumas das suas previsões não se realizassem e que verificasse com os alunos porque isso aconteceu. Assim, eles perceberiam que o importante não é a exatidão, mas o ajuste e a coerência.


2. DURANTE A LEITURA
• Além do professor, é importante que os próprios alunos selecionem marcas e indicadores, formulem hipóteses, verifiquem, construam interpretações;
• Assim, o aluno assume um papel ativo na leitura e na aprendizagem.

3. DEPOIS DA LEITURA
• Retorno e confronto das previsões com o que foi lido;
• Análise dos objetivos alcançados;
• Levantamento das principais ideais do texto;
• Discussão oral e/ou registro escrito.

☺ Sugestões de atividades

1. Leitura de texto feita pelo professor. O professor deverá realizar os seguintes passos:

Predição
• Apresentar o livro que será lido, explorando o título da obra, a ilustração da capa, o autor, o ilustrador e a editora;
• Ler as informações sobre o autor;
• Ler as informações sobre o ilustrador;
• Conversar com os alunos sobre as funções de cada um para a conclusão da obra literária (autor, ilustrador e editora);
• Após esse momento, o professor deverá antecipar e/ou prever acontecimentos do texto a partir do título e da ilustração. Tudo isso juntamente com os alunos;
• Ler o texto em voz alta, cuidando para realizar uma leitura pausada, observando os sinais de pontuação, visto que, nesse momento, o professor será modelo de leitor para os seus alunos.
Inferência: No momento da leitura possibilitar ao aluno deduzir o que não está explícito no texto.
Seleção: Permitir que o leitor se atenha apenas aos indícios úteis, desprezando os irrelevantes.
Verificação:
• Após a leitura, converse com seus alunos para verificar se as predições realizadas pelo grupo se confirmaram ou não;
• Dialogue sobre: O que compreenderam do texto? O que sentiram ao ouvir a história? O que gostaram? O que não gostaram na história? O que o texto faz lembrar? O que mudariam na história?
Em um segundo momento oriente os alunos a realizarem a leitura silenciosa (esse momento deverá ser realizado de forma individual).

Neste momento o professor deverá sempre orientar a leitura dos alunos que mais necessitam de acompanhamento.

2. Leitura em voz alta – enquanto lê em voz alta, a concentração é facilitada, já que a leitura silenciosa pode sofrer interferências de pensamentos alheios ao assunto tratado no texto.

Uma grande aliada do trabalho com fluência na escola é a leitura em voz alta, pois permite ao aluno preparar-se para ler, ensaiar, compreender para comunicar e expressar a outros um sentido. Ler para outras pessoas requer habilidade, concentração e expressividade, ou seja, envolve entonação, ritmo e ênfase. Para Goodman (1986), a leitura veloz está associada a uma alta compreensão.
Ler e reler não significa de modo algum repetir várias vezes o que se leu sem ver sentido algum, apenas para tornar a leitura veloz e garantir fluência. O propósito dessa atividade é favorecer a compreensão de modo a dar mais ênfase a determinados trechos ou escolher o ritmo da narração.



Dois exemplos de variações para a leitura em voz alta.

1. O professor também poderá realizar com o grupo uma leitura em voz alta de forma compartilhada, onde os alunos continuam a leitura já iniciada por um colega, segundo a indicação do professor.
2. Outra estratégia é promover a leitura coletiva e em voz alta, buscando desenvolver a entonação e a fluência leitora do grupo.

DESENVOLVIMENTO DE FLUÊNCIA LEITORA

Tipos de textos para desenvolver fluência:
• Textos com vocabulário simples, cujo sentido é facilmente compreendido;
• Textos com palavras simples, de duas ou três sílabas;
• Textos estruturados, com estruturas de frases repetidas.
Número de palavras lidas (por minuto) pelos alunos com leitura fluente:

Ano/ Série

(Ensino Fundamental em 9 anos)

1º ano – 60 palavras (Número de palavras por minuto)

2º ano – 75 a 90 palavras (Número de palavras por minuto)

3º ano -90 a 110 palavras (Número de palavras por minuto)

4º ano -110 a 130 palavras (Número de palavras por minuto)

5º ano -120 a 140 palavras(Número de palavras por minuto)

Tipos de avaliação de leitura:

1. Avaliação individual:

O professor deverá realizar mensalmente a avaliação individual de leitura dos alunos. Isso deve ser feito pelo menos uma vez por mês para cada aluno. Dar um texto de 60 ou 120 palavras e pedir para o aluno ler. O texto deverá ser desconhecido. O aluno não deve perceber que você está cronometrando o tempo ou, pelo menos, não deve sentir pressão para ler mais depressa do que conseguiria normalmente.

2. Avaliação coletiva:
v  O professor deverá realizar mensalmente a avaliação coletiva de leitura dos alunos, seguindo os passos:
v  Dar um texto igual para todos os alunos;
v  Combinar que você vai dizer a hora de virar o papel (onde está o texto) e para iniciar a leitura;
v  Para terminar. Na hora que o professor disser “parem”, os alunos devem marcar com lápis a última palavra lida. Depois disso, você ensina a contar quantas palavras os alunos leram num minuto.


SUGESTÕES DE TEXTOS PARA DESENVOLVER FLUÊNCIA LEITORA
1º GRUPO
(Sugestões colhidas no material do Programa ACELERA do Instituto Ayrton Sena)


O PATO
ELIAS JOSÉ

O PATO PERTO DA PORTA
O PATO PERTO DA PIA
O PATO LONGE DA PATA
O PATO PIA QUE PIA.
O PATO LONGE DA PORTA
O PATO LONGE DA PIA
O PATO PERTO DA PATA
É UM PATO QUE NEM PIA.

A FADA DONDOCA
SYLVIA ORTHOF

A FADA DONDOCA ADORA GOIABA.
SÓ COME, NO ESCURO, GOIABA MADURA…

– TENHO MEDO, TENHO NOJO DE VER BICHO DE GOIABA!
PREFIRO COMER DE NOITE, ASSIM NÃO ENXERGO NADA!
QUEM COCHICHA
O RABO ESPICHA
QUEM CUTUCA
O RABO ENCURTA.
VIVA EU, VIVA TU
VIVA O RABO DO TATU.

O RETRATO
MÁRIO QUINTANA

A MENINA GANHOU BONECA E SAPATO,
FOI LOGO TIRAR RETRATO.
O HOMEM RETRATISTA
ERA MESMO UM GRANDE ARTISTA.
DISSE À MENINA:
“NÃO SE MEXA PARA DEPOIS NÃO TER QUEIXA”.
E A MENINA, DURA E SEM GRAÇA
COMO SE FOSSE DE MASSA!
ÖLHE PARA CÁ DIREITINHO,
VAI PASSAR UM PASSARINHO!”
VACA AMARELA
NÃO FOI PRA PANELA.
VACA MALHADA
SÓ FICA DEITADA.
VACA VIOLETA
É MEIO CAMBETA
VACA AZULÃO
AÍ JÁ É AVACALHAÇÃO.



TACHINHA
RICARDO AZEVEDO

É PEQUENININHA,
REDONDA E BAIXINHA.
PARECE BOBINHA,
MAS É BEM BRAVINHA.
FAZ FURO A ESPERTINHA,
ESPETA A CHATINHA,
BELISCA A SANTINHA,
E NÃO PERDE A LINHA.


AS AVENTURAS DA PULGA
ELIAS JOSÉ

UMA PULGA NA PANÇA
DEU UM PULO, VIROU GANÇA.

UMA PULGA NO PÉ
DEU UM PULO, VIROU CHULÉ.
UMA PULGA NO FOCINHO
DEU UM PULO, VIROU PORQUINHO.
UMA PULGA NO CAMBITO
DEU UM PULO, VIROU CABRITO.
UMA PULGA NA POUPANÇA
DEU UM PULO E FOI À FRANÇA.

2º GRUPO
(Sugestões colhidas no material do Programa do Instituto Alfa e Beto de João Batista Araújo e Oliveira)

A FOLIA DO BOI BUMBÁ
Cleise Magalhães

LÁ VAI O BOI… E O BOI VEM!
LÁ VAI ABEL… E BIBI VEM!
LÁ FOI ABÍLIA… E MABEL VEM…
ABEL E BIBI:
É BAIÃO, É BAILE OU É BALÉ?
É O VAI E VEM DA FOLIA, MEU BEM.
NA FOLIA O BOI VAI E ELE VEM. O BOM DA FOLIA É O BOI.
O BOI BUMBÁ VAI… E ELE VEM!

OTÁVIO E O BEM-TE-VI
Cleise C. Magalhães

OTÁVIO VIVE NA VILA. NA VILA EM QUE OTÁVIO VIVE TEM UM TIME.
O TIME DA VILA TEM UMA BOLA. A BOLA DO TIME DA VILA É DE MEIA.
A VILA TEM UM VALE. A AVE VOA NO VALE DA VILA. A AVE QUE VOA NO VALE DA VILA É O BEM-TE-VI. O BEM-TE-VI QUE É DO OTÁVIO.
OTÁVIO QUE VIVE NA VILA, QUE TEM UM TIME, QUE TEM UMA BOLA, QUE É DE MEIA.
A BOLA BATE NA AVE QUE VOA. A BOLA BATE E ABATE O BEM-TE-VI QUE VOA
NO VALE. O BEM-TE-VI QUE É DO OTÁVIO QUE VIVE NA VILA, QUE TEM UM TIME, QUE TEM UMA BOLA QUE É DE MEIA.

OS LOBOS
Maria Celeste Fernandes Leão


OS LOBOS VIVEM EM FAMÍLIA. A FAMÍLIA DOS LOBOS VIVE NA MATA. OS LOBOS UIVAM, ELES UIVAM MUITO: AUUUUUUU… AUUUUUUUU
FÁBIO VAI ATÉ A MATA, FÁBIO NÃO VÊ OS LOBOS. ELE OUVE O UIVO DOS LOBOS: AUUUUUUU… AUUUUUU…
FÁBIO TEM MEDO DOS LOBOS E VOLTA PARA A VILA. NA VILA FÁBIO VÊ TIÃO E FALA: – TIÃO, NA MATA VIVEM MUITOS LOBOS.
– VIVEM, FÁBIO. OS LOBOS VIVEM LÁ.
– OS LOBOS TÊM MUITA FOME?

– ELES TÊM MUITA FOME, FALOU TIÃO.
– EU OUVI OS UIVOS DOS LOBOS NA MATA.
– FÁBIO, VOCÊ TEM MEDO DOS LOBOS?
– DOS LOBOS E DOS UIVOS DOS LOBOS. E VOCÊ, TIÃO?

A PANELA DE SOPA
Rosane Bassalo Siqueira Lima

PEPITA FAZ SOPA NO PANELÃO. NA SOPA PEPITA PÕE: BATATA, PEPINO, AIPIM E PIMENTA.
A TAMPA DO PANELÃO TEM UM APITO. PIII… PIIII… APITA O PANELÃO! PEPITA DÁ UM PULO E FALA: – EPA! É O APITO DO PANELÃO DE SOPA.
ELA PÕE A PANELA DE SOPA NA PIA. PAULO VÊ A PANELA DE SOPA. ELE FALA:
– OBA! EU AMO SOPA! PAULO PÕE SOPA NO POTE E TOMA TUDO.

A PIPA
Iara Silvia Andrade

BETO TEM UMA PIPA. A PIPA DE BETO É NOVA, ELA É MUITO BONITA, ELA É MUITO LEVE. A PIPA É DE PAPEL FINO. ELA VOA… VOA… ELA VOA NO VENTO.
LÁ NO ALTO A PIPA DÁ UMA VOLTA BONITA! BETO VÊ A PIPA. BETO FALA:
– A PIPA É LINDA! A PIPA VOA SOZINHA! O VENTO LEVA A PIPA! A VOLTA QUE A PIPA DÁ É MUITO BONITA.

A TUMBA DA MÚMIA
Silvana Menezes

MEIA NOITE! LÁ FOI O TÉO E SUA TURMA, ATÉ A TUMBA DA MÚMIA.
– EI, TÉO! VOCÊ NÃO FICA COM MEDO DA MÚMIA? MEU PAI FALOU QUE A TAL MÚMIA FOI AVÔ DO AVÔ, DO AVÔ, DO AVÔ DO MEU AVÔ.
– ENTÃO VOCÊ É NETO DA MÚMIA? E NETO DE MÚMIA O QUE É? É MÚMIO TAMBÉM?
– MÚMIO UMA OVA! NETO DE MÚMIA É MU… MU… MUITO VALENTE!
– NÃO MINTA, TÉO! VOCÊ É TÃO VALENTE QUE NÃO TEM MEDO DE NADA?
– EU NÃO TEMO A MÚMIA, TURMA!
– E O QUE VOCÊ TEME, LÉO? TÉO NÃO FALOU NADA. ELE OUVIU TOC… TOC…
A TURMA TODA OUVIU TAMBÉM. AI QUE MEDO!
– TÉO, VOCÊ AINDA NÃO TEM MEDO DE NADA?
– NÃO TEMAM AS BATIDAS NA TAMPA DA TUMBA, TURMA! A MÚMIA É MEU AVÔ!
E FOI ENTÃO QUE… A MEIA NOITE EM PONTO… PUMBA! A TAMPA DA TUMBA LEVANTOU! A TURMA TODA DEU NO PÉ! TÉO NÃO FOI. ELE, QUE É VALENTE, VIU A TUMBA E FALOU – VOVÔ!


PRODUÇÃO DE TEXTO


TEMA: A  História da Dona Baratinha.



JUSTIFICATIVA:. A História da DONA BARATINHA é um gênero textual que estimula a reflexão sobre o dinheiro e casamento (escolha de um noivo),diferenças... como também possibilita a escrita, leitura e produção de forma dinâmica e prazerosa.

OBJETIVOS:

☺  Desenvolver no aluno o prazer da leitura,

☺  Estimular a criatividade e o imaginário.

☺  Produzir vários gêneros textuais(listas de nomes, bilhete e receita)

CRONOGRAMA: 4 horas.


METODOLOGIA:

1º Momento: Contar a história “A  Dona Baratinha.”, utilizando um livro gigante / ou slides / ou vídeo https://www.youtube.com/watch?v=nr7o_FWoERo


Após contar a história, conversar sobre o texto?


Problematize questionando:


-Qual era o desejo da D. Baratinha?
-O que aconteceu para que ela acreditasse que poderia realizar o seu desejo?
-Quais os animais quiseram casar com ela e foram recusados?
-O que fez D. Baratinha recusar seus pretendentes?
-Porque ela não se casou?
-Vocês mudariam o final da história? (ouvir as várias sugestões)


Após contar a história, combinar de dramatizá-la no final da aula , com os alunos.


2º Momento: Hora da produção:


    Como toda festa(casamento) precisa  de preparativos... conversar com os alunos que eles irão criar um anúncio sobre o casamento da Dona Baratinha.


 Anúncio


☺ Produzir um anúncio(coletivo) avisando sobre o casamento da Dona Baratinha.

☺ Escolher um aluno para fazer um cartaz com o anúncio para colocar no pátio.

3º Momento: Receita
Na festa da dona Baratinha vai ser servido um caldo de feijão ... então vamos ler a receita do caldo.

Ler a receita e registrar os ingredientes, no caderno.

4º Momento: Lista de convidados:


Criar uma lista de convidados para a festa da dona baratinha (Geralmente eles irão escolher entre os colegas da turma).

5º Momento: Teatro  da Dona Baratinha


Realizar o teatro /dramatização da Dona Baratinha cantando....

Música: Dona Baratinha
Eliana

Era uma vez
uma baratinha
que queria que queria se casar
saiu voando procurando um barato
mas o barato tá difícil de achar  chá chá chá cha chá
quem quer casar com a dona baratinha
que é bonitinha
e tá prontinha pra casar
também tem dinheiro na caixinha
e gosta muito de dançar o  chá chá chá

  Recursos didáticos: Livro Com a história da Dona Baratinha; material impresso contendo a receita, Aparelho de som.






ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE A LÍNGUA

→ Grafema e fonema





1.    Apresentar a música a BARATA DIZ QUE TEM. Esta possui muitas palavras cujas relações entre grafemas e fonemas são de natureza direta regular [p]  [b] [t]  [d]  [f] [v],  isto é,  cada um desses sons corresponde na escrita ortográfica a um único grafema.


2.     Completar o texto com as palavras da música.  Em folha sulfite, apresentar a música faltando as palavras listadas abaixo:


BARATA  – FILÓ – SÓ  – PELUDO  – CAMA  –  DURA – FIVELA  – VELUDO – CABELO – DELA – FORMATURA


3.    Formar palavras com as sílabas abaixo:
·       Que começam com BA
·       Que começam com TO
·       Que começam com FI
·       Que começam com TA
·       Que começam com PE
·       Que começam com VE
·       Que começam com LA
·       Que começam com CA

4.    JOGO: JOGO DO PARE (Coletivo)
MATERIAL: Um saco de TNT, contendo trinta palavras escritas em pequenas fichas plastificadas. Entre estas palavras, 6 são a palavra PARE. Neste caso as palavras escolhidas referem-se às dificuldades ortográficas F/V, P/B, C/G e T/D.

OBJETIVO: Tirar as palavras uma a uma do saco e fazer a leitura. Quando tirar a palavra PARE, para de ler e passa para o outro colega.

POTENCIALIDADE COGNITIVA: leitura, identificação das dificuldades ortográficas (F/V, T/D, C/G e P/B). Exemplos de palavras: vaca, vila, bomba, palito, faca, fila, garrafa, corda, roda, sapato, coração, pomba, gato, metida.


5.    JOGO: Loto
MATERIAL: Cartelas com  4 palavras cada. Aparece inicialmente a figura  para o aluno formar a palavra. OBJETIVO: Tirar as palavras uma a uma do saco e fazer a leitura. Quando tirar a palavra PARE, para de ler e passa para o outro colega.

POTENCIALIDADE COGNITIVA: leitura, identificação das dificuldades ortográficas (F/V, T/D, C/G e P/B).


6.    JOGO: Das tampinhas
MATERIAL: Tampas de garrafas com sílabas coladas. O aluno deve montar a palavra solicitada

 POTENCIALIDADE COGNITIVA: leitura, identificação das dificuldades ortográficas (s,c,x).
Exemplos de palavras: casa, sapo, mesa, lixo, rosa, suco, xale, casaco.

7.    Caça Palavras
MATERIAL: Folha sulfite com caça palavras montado. O aluno deverá descobrir as palavras escondidas.
POTENCIALIDADE COGNITIVA: leitura, identificação das dificuldades ortográficas (s,c,x).

Consciência Fonológica

Abaixo seguem alguns exemplos de atividades que estimulam o desenvolvimento da consciência fonológica em vários níveis (palavra, sílaba, rima, aliteração e fonema).
Consciência de Palavras: substituir uma pseudopalavra por uma palavra correta.
1 – Uma mesa tem quatro mecas.
2 – O menino comeu telos.
Consciência silábica: categorizar figuras conforme a sílaba inicial de seus nomes.



bolo+boneca
casa+cabide
maçã+mágico

Rimas:
exemplo 1 - Diga:
um animal que termina com /to/ [gato, pato, rato].
um animal que termina com /co/ [macaco, porco, marreco].
exemplo 2 - Categorização de cartas de acordo com o som final.





Aliterações: colorir figuras que iniciam com o mesmo som da figura alvo – BONECA – /b/



→ Alfabeto e ordem alfabética.
O quê  fazer para que as crianças aprendam o alfabeto?

·                     Afixar as letras do alfabeto junto com os alunos, transformando esse momento de organização do espaço da sala de aula também em um momento de aprendizagem

·                     Fazer uma ficha com o alfabeto completo em letra bastão para que os alunos a colem em seu caderno.

·                     Fazer um marcador de livro ou ficha avulsa com o alfabeto completo para que possam consultá-lo sempre que precisarem.

·                     Organizar atividades de completar as letras do alfabeto: Exemplos de atividades:
1.          Cubra algumas das letras do alfabeto exposto na sala com papel e pergunte qual letra está faltando?
2.          Faça uma tabela com a sequência do alfabeto incompleta (produzida no computador ou mimeografada)

·                     Propor que os alunos analisem quais letras compõe seu nome, os nomes dos colegas e o seu.
1.          Comece escrevendo o seu nome na lousa, e junto com a turma, analise as letras que o compõe. Mostre quais são as letras destacando aquelas que aparecem mais de uma vez.
2.          Em duplas, os alunos analisaram quais letras fazem parte do próprio nome, utilizando como suporte o crachá.

·                     Ensinar os alunos a "cantarolar" o alfabeto, de modo que memorizem a sequência das letras, ainda que não conheçam sua forma gráfica.

·                     Recitar parlendas que envolvem o alfabeto é uma ótima estratégia.

Leitura com o professor: Uma Parlenda para recitar o alfabeto:


S U C O  G E L A D O

C A B E L O  A R R E P I A D O

Q U A L  É  A  L E T R A

D O  S E U  N A M O R A D O?


A  B  C  D  E  F  G  H

 I  J  K  L  M  N  O  P  Q

 R  S  T  U  V  W  X  Y  Z

OU

S U C O   G E L A D O

P E R U C A   A R R E P I A D A

Q U A L  É   O  N O M E

DA   S U A   N A MO R A D A?

Planejamento:

Organização: Os alunos poderão estar reunidos em círculo;
Materiais: A letra da parlenda e corda para brincar;
Duração: de 20 a 30 minutos;

Encaminhamento:

Escreva  o texto na lousa, como suporte para a leitura coletiva;
Recite em voz alta para que todos aprendam

·                     Com corda: A criança pula com todos cantando a parlenda  e na letra que ela errar, ela tem que falar o nome do namorado que comece com aquela letra.

·                     Sem corda: Separe um objeto, uma bola (pode ser de papel, jornal)
Peça pra que todos comecem a cantar a parlenda e passem o objeto um para o outro.
Quando estiverem recitando o alfabeto, você fala "pára" em uma das letras e o aluno que estiver com o objeto, deverá dizer o nome com a letra que parou.
Escreva os nomes que eles falarem na lousa.
Comentem também que as letras do alfabeto na parlenda estão em ordem alfabética.
Pergunte com qual letra começa o nome (X) e com qual letra termina.
Coloque os nomes que eles falaram na ordem alfabética (na lousa).
Distribua as cópias das parlendas, para que eles colem no caderno.




Sugestão de mais atividades:

·                     Recite o alfabeto todos os dias para que memorizem a ordem alfabética;
·                     Utilize a ordem alfabética para sortear os ajudantes do dia: Peça-lhes que recitem em voz baixa o alfabeto, quando você falar "pára", eles dizem a letra em qual estavam; Produzir uma  agenda de aniversários em ordem alfabética; Recite outras parlendas que também recitem o alfabeto: "COM QUEM VOCÊ / DESEJA SE CASAR / LOIRO/ MORENO / SOLDADO / CAPITÃO? / QUAL É A LETRA DO SEU CORAÇÃO / A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z;"


A agenda telefônica da turma

Objetivo(s) 
- Identificar a letra inicial dos nomes dos alunos.
- Utilizar a ordem alfabética para inserção de nomes na agenda telefônica.
- Reconhecer os contextos de uso da agenda telefônica.
Conteúdo(s) 
- Ordem alfabética.
- Procedimentos de uso da agenda telefônica.
Material necessário 
Vários modelos de agenda de telefone para reconhecimento e uma agenda nova para cada aluno, fichas com os nomes de todos os estudantes do grupo.

Desenvolvimento 
1ª etapa 
Apresente vários modelos de agenda e converse com as crianças sobre as situações de uso. Pergunte a respeito das ocasiões em que elas costumam ver os adultos utilizando esse objeto e sugira que citem situações em que precisariam fazer isso também. Por exemplo, telefonar para um colega e convidá-lo para ir à sua casa ou até uma pizzaria. Desafie-as a observar os diferentes aspectos da organização de uma agenda: o tamanho, os espaços reservados para a escrita dos diferentes dados, as letras que a subdividem etc.

2ª etapa 
Questione a necessidade dos nomes e dos números a serem registrados por escrito na agenda. Por que não podemos guardar essas informações na memória? Indagações como essa ajudam a compreender que a agenda permite arquivar dados a serem consultados posteriormente.

3ª etapa 
É hora de ouvir o que todos têm a dizer sobre a função das letras que aparecem dividindo as partes do caderninho. Por que elas sempre aparecem? Por que estão em ordem alfabética? Essa reflexão contribui para pensar na melhor maneira de organizar os nomes, de modo a facilitar a consulta. Por fim, discuta com a turma quais informações podem ser registradas na agenda. Onde devemos escrever o número do telefone? Há um campo para escrever o endereço do amigo?

4ª etapa 
Momento de pensar como organizar os nomes que farão parte da agenda. Distribua para o grupo fichas com o nome de todos e sugira que agrupem aqueles que começam com a mesma letra, respeitando a ordem alfabética. Oriente os estudantes a consultar o alfabeto disponível na parede da sala. Crie oportunidades para que analisem detidamente as letras iniciais e finais, identifiquem os nomes diferentes que começam ou terminam da mesma forma e antecipem o número de letras necessárias para escrever determinado nome. Concluída a lista, faça a preparação para o registro na agenda, como ler as listas organizadas pela letra inicial para revisá-las e certificar-se de que está correta e localizar as letras nas quais não há nomes para serem escritos.

5ª etapa 
Escreva no quadro a lista em ordem alfabética feita pelos alunos. Cada um deve registrar, ao lado do próprio nome, o número do seu telefone. Oriente-os a copiar na agenda os nomes e telefones dos colegas em ordem alfabética. 

Avaliação 
A consulta à agenda passa a ser uma atividade permanente para que os estudantes entrem em contato com os colegas. Além disso, eles podem, ao longo do ano, incluir os dados de novas pessoas e, assim, o uso será ampliado para além do contexto escolar. O trabalho será realmente um sucesso se você planejar várias situações em que a agenda deva ser usada.

→ Letra de imprensa e cursiva

SEQUÊNCIA DIDÁTICA 
A aula iniciará com a leitura do texto “ Domingão”, depois do texto lido incentivar ao aluno a ter capacidade de reconhecer o uso das letras maiúscula e minúsculas nas palavras lidas, explicar como e quando é utilizado as letras maiúsculas e minúsculas, analisando juntamente com o grupo o texto lido e justificar o uso de letras maiúsculas.

Em seguida Orientar o grupo como deverá ser escrito os nomes de lugares, países, pessoas e cidades, lembrando a eles que também podemos usar letras maiúsculas quando escrevemos nomes que designam instituição.

Fazer uma atividade onde o grupo deverá escrever no seu caderno o que ele conseguiu aprender utilizando as letras maiúsculas e minúsculas das palavras que serão elaboradas pelo professor.


AVALIAÇÃO 
Analisar o desempenho dos alunos na realização das atividades orais e escritas ou em situações planejadas.



REGISTROS TEÓRICOS
 
O professor deverá orientar o grupo na identificação e uso das letras maiúsculas e minúsculas e no desenvolvimento das atividades desenvolvidas na aula.