SUGESTÕES DE ATIVIDADES- Língua Portuguesa
2º
bimestre
1º
ano
ORALIDADE
1-
Leitura em roda
Diariamente na roda
de conversas o professor deve ler em voz alta textos literários, jornalísticos,
regras de jogos etc. Os gêneros devem variar para que o repertório se amplie.
Além de contos de fadas, valem notícias que tratem de algum assunto do
interesse das crianças. É imprescindível garantir a qualidade do material.
O que a criança
aprende: Os usos e as funções da escrita, as características que distinguem os
gêneros e as diferenças entre o oral e o escrito. Ela se familiariza com a
linguagem e os elementos dos livros (que contam histórias), dos jornais (que
trazem notícias) e dos textos instrucionais (que incluem regras de jogos ou
receitas culinárias).
2
- Jogo de identificação de palavras e interpretação
Escrever, em letra de
forma, em pedaços de cartolina, palavras que pertençam a diversas categorias
(animais, flores, brinquedos, etc.).
Como Jogar: mostrando
as “plaquinhas”, uma a uma, aos alunos, o(a) professor(a) lhes pede que
identifiquem, por exemplo, quais palavras são nomes de animais. Para
incrementar a brincadeira, as crianças imitam o animal que acabam de
identificar. Em outro momento, a professora espalha as placas no chão e pede a
cada aluno que procure palavras iguais.
3
- Jogo de formação de frases
Faça várias cartelas
em cores diferenciadas, contendo: os substantivos, ações, conectivos e
pontuação, separadamente. (ex: substantivos em rosa, conectivos em azul, etc.).
Como jogar: O(a)
professor(a) entrega a uma dupla de alunos cartelas contendo palavras, vogais e
pontuação embaralhadas. Em seguida, propõe que formem as frases corretamente.
Em outro momento, pergunta-lhe se é possível trocar elementos frasais com as
demais duplas. Assim, os alunos treinam, de maneira lúdica, a comparação entre
frases e entre elementos que estruturam uma frase, sem preocupar-se com
nomenclatura. Em momento algum, o(a)
professor(a) comenta a divisão de cores dos elementos. É importante deixar o aluno
descobrir as diferenciações. Outra forma de brincar é fazer com que uma criança
monte a frase e a outra a leia em voz alta.
4
- Comunicação oral
Mensalmente realizar
atividades em que a garotada narra histórias, declama poemas, apresenta
seminários e realiza entrevistas. Podem ser feitos saraus e apresentações para
expor um tema usando cartazes para apoiar a fala.
O que a criança
aprende: A utilizar a linguagem oral com eficiência, defendendo pontos de
vista, relatando acontecimentos, formulando perguntas e adequando sua fala a
diferentes situações formais.
Para a realização
destas atividades é essencial que haja constantemente registros da cultura oral
dos alunos
Registre as diversas
manifestações da cultura oral do aluno. Por exemplo. Peça que cante uma música
de que gostem; estimule a classe a aprendê-la. Escreva a letra da música em uma
cartolina diante dos alunos, vá lendo as palavras conforme for escrevendo cada
uma. Leia-as e peça aos alunos que “brinquem de ler”. Varie a proposta
utilizando poemas, trava-línguas, provérbios, adivinhações, etc.
5-
Boliche - Boliche do Alfabeto
Objetivos:
Identificar as letras
do alfabeto relacionando-as com o fonema inicial de cada palavra;
Desenvolver a
coordenação ampla.
Materiais
necessários: embalagens de refrigerante e bola.
Modo de jogar: Ao
derrubar as garrafas, deverá identificar a letra e dizer uma palavra que inicie
com a mesma.
Variantes:
Desafiar os alunos a
derrubarem somente a letra inicial do seu nome.
Solicitar que ao
derrubarem as garrafas procurem registrar as letras que derrubaram em uma caixa
de areia.
Desafiar os alunos a
derrubarem as letras e, em seguida, listarem o maior número de palavras
possíveis que iniciam com aquela letra. O(a) professor(a) age como escriba.
6
- Ache o estranho
Recorte de revistas:
rótulos, logomarcas, embalagens, etc. Agrupe-os por categoria, deixando sempre
um “estranho”. (ex: 3 alimentos e um produto de limpeza; 4 coisas geladas e 1
quente; 3 marcas começadas por “A” e uma por “J”) Cole cada grupo em uma folha
e desafie os alunos a encontrarem qual é o estranho.
É fundamental que as
crianças justifiquem suas respostas.
7
- Ditado em baralho
Prepare cartas com
imagens na frente e a escrita da palavra relacionada no verso.
Como jogar:
Os jogadores
embaralham as cartas;
As cartas ficarão empilhadas,
uma em cima da outra, na mesa;
Sorteiam quem irá
iniciar o jogo;
O jogador que iniciou
o jogo tira a sorte em um dado e o número que cair, será o número da carta
sorteada. Por exemplo: se caiu o número três no dado, o jogador pegará a
terceira carta e as outras passarão para a parte de trás da pilha;
O jogador verá o
desenho da carta e escreverá o nome da figura, após ele ter escrito, a carta
será virada ao contrário para verificar a escrita correta.
Se o nome estiver
correto ele continua no jogo, se errar será eliminado;
Ganha o que acertar
mais nome de figuras.
Outras sugestões
interessantes:
Trabalhar com gibis:
selecionar com as crianças os preferidos. Escolher as histórias, ler com as
crianças e fazê-las recontar, oralmente e por escrito, recriando a fala dos
personagens.
Orientar
correspondências entre classes: propor à classe que escreva bilhetes para as
demais.
Trabalhar a sequência
lógica de histórias: formar pequenos grupos e distribuir várias histórias e
solicitar que as crianças reordenem e escrevam a historia em grupo. A classe
escolhe a história de que mais gostou. Esta deverá ser registrada por escrito
pelas crianças.
Confeccionar uma
televisão com caixa de papelão para apresentação de avisos, recados ou
histórias dramatizadas.
PRÁTICA DE LEITURA
Sequência Didática:
Prática de Leitura.
Objetivos:
ü Refletir sobre o
funcionamento do sistema alfabético de escrita.
ü Acionar estratégias
de leitura que permitam descobrir o que está escrito e onde (seleção,
antecipação e verificação).
ü Estabelecer
correspondência entre a pauta sonora e a escrita do texto.
ü Usar o conhecimento
sobre o valor sonoro da letras (quando já sabido) ou trabalhar em parceria com
quem faz uso do valor sonoro convencional (quando ainda não sabido).
Conteúdo:
Leitura na
alfabetização inicial.
Anos: 1º e 2º
Tempo Estimado:
Uma aula de 30
minutos em dias alternados aos de atividades de escritas, durante todo o ano.
Material Necessário:
Textos poéticos
(parlendas, poemas, quadrinhas e canções).
Desenvolvimento:
1ª etapa - Selecionar
parlendas, poemas, quadrinhas e canções que considere interessantes. Distribua
uma cópia para cada estudante e leia com a classe. Para que os leitores
não-convencionais participem da atividade, garanta que saibam o texto de cor.
2ª etapa - Informe
onde se inicie o texto e proponha que todos leiam juntos, acompanhando o que
está escrito com o dedo enquanto cantam ou recitam. O desafio será ajustar o
falado ao escrito.
3ª etapa - Peça que
procurem algumas palavras e socializem com o grupo as pistas usadas para
encontrá-las. Faça com que justifiquem as escolhas e expliquem o procedimento
para descobrir o que estava escrito. Nessas atividades são utilizados textos
que já se sabe de cor para antecipar o que está escrito e letras e partes de
palavras conhecidas para verificar escolhas.
4ª etapa - Uma
variação da atividade é entregar as poesias recortadas em versos ou em palavras
e pedir que sejam ordenadas. Para dar conta da tarefa, a garotada terá de
acionar os conhecimentos que possui sobre o texto, os procedimentos de leitura
já adquiridos e utilizar pistas gráficas (letras iniciais, finais etc.).
Avaliação:
Registre suas
observações sobre a participação dos pequenos: quais foram as pistas utilizadas
e como eles justificaram escolhas. Anote também quais foram as suas
intervenções mais importantes para a orientação da turma. Essas observações são
fundamentais para o planejamento das atividades que virão a seguir.
Leitura para a classe
( na alfabetização inicial):
O que é? A turma forma
uma roda, e o professor lê em voz alta textos literários, jornalísticos, regras
de jogos etc. Os gêneros devem variar para que o repertório se amplie. Além de
contos de fadas, valem notícias que tratem de algum assunto de interesse de
crianças. Também é imprescindível garantir a qualidade do material à disposição
da meninada.
Quando propor:
Diariamente.
O que a criança
aprende: Os usos e as funções da escrita, as características que distinguem os
gêneros e as diferenças entre o oral e o escrito. Ela se familiariza com a
linguagem e os elementos dos livros ( que contam histórias), dos jornais ( que
trazem notícias) e dos textos instrucionais (que incluem regras de jogos ou
receitas culinárias).
Leitura para a classe
(na continuidade):
O que é? Leitura de
livros literários mais longos (podem ser selecionados capítulos inteiros, por
exemplo) e textos informativos mais complexos. O objetivo é que a turma
construa uma compreensão coletiva de cada obra.
Quando propor:
Diariamente.
O que a criança
aprende: Características de textos mais difíceis e de diferentes gêneros.
Leitura para aprender
a ler (na alfabetização inicial):
O que é: A tentativa
de ler listas ou textos conhecidos de memória (poemas, canções, e
trava-línguas). Sabendo o que está escrito (nome de frutas, por exemplo), e
possível antecipar o que pode estar escrito e confirmar por meio do
conhecimento das letras iniciais e finais, entre outras formas.
Quando propor: Em
dias alternados aos dias de atividades de escrita.
O que a criança
aprende: O funcionamento do sistema de escrita. Além disso, ela compreende como
acionar as primeiras estratégias de leitura.
Leitura para aprender
a ler (na continuidade):
O que é: O
crescimento da autonomia. O estudante pode entrar em contato com diferentes
gêneros para saber quando e como usá-los e, assim, aprender a buscar
informações e a ler para estudar.
Quando propor: Em
dias alternado aos de atividades de escrita.
O que a criança
aprende: A compreender textos mais desafiadores. Durante a leitura, ela pode
localizar e selecionar informações apoiando-se em títulos ou imagens e
apontando o que é interessante.
SOLÉ (1998,
p.89), salienta-nos que “…muitas das estratégias são passíveis de trocas, e
outras estarão presentes antes, durante e depois da leitura.” Acrescenta ainda
que as estratégias de leitura devem estar presentes ao longo de toda a
atividade.
♥ O trabalho com a
leitura em sala de aula é desenvolvido em três etapas de atividades com o
texto: o antes, o durante e o depois da leitura.
1. ANTES DA LEITURA
• Ativar o
conhecimento prévio: “o que sei sobre este texto?”;
• Dar pistas para os
alunos abordarem o texto;
• Ajudar os alunos a
prestar atenção a determinados aspectos do texto que podem ativar seu
conhecimento.
Estabelecer previsões
sobre o texto
• Formular hipóteses,
fazer previsões. É preciso possibilitar ao aluno um momento para o aluno fazer
suposições sobre o que tem no texto, para que depois da leitura, retorne às
previsões para checar o que se confirmou ou não. Promover perguntas aos alunos
sobre o texto;
Professor como modelo
• Quando o professor
formula aos alunos suas próprias previsões, é importante explicar-lhes em que
se baseia para formulá-las; também seria conveniente que algumas das suas
previsões não se realizassem e que verificasse com os alunos porque isso
aconteceu. Assim, eles perceberiam que o importante não é a exatidão, mas o
ajuste e a coerência.
2. DURANTE A LEITURA
• Além do professor,
é importante que os próprios alunos selecionem marcas e indicadores, formulem
hipóteses, verifiquem, construam interpretações;
• Assim, o aluno
assume um papel ativo na leitura e na aprendizagem.
3. DEPOIS DA LEITURA
• Retorno e confronto
das previsões com o que foi lido;
• Análise dos
objetivos alcançados;
• Levantamento das
principais ideais do texto;
• Discussão oral e/ou
registro escrito.
☺ Sugestões de
atividades
1. Leitura de texto
feita pelo professor. O professor deverá realizar os seguintes passos:
Predição
• Apresentar o livro
que será lido, explorando o título da obra, a ilustração da capa, o autor, o
ilustrador e a editora;
• Ler as informações
sobre o autor;
• Ler as informações
sobre o ilustrador;
• Conversar com os
alunos sobre as funções de cada um para a conclusão da obra literária (autor,
ilustrador e editora);
• Após esse momento,
o professor deverá antecipar e/ou prever acontecimentos do texto a partir do
título e da ilustração. Tudo isso juntamente com os alunos;
• Ler o texto em voz
alta, cuidando para realizar uma leitura pausada, observando os sinais de
pontuação, visto que, nesse momento, o professor será modelo de leitor para os
seus alunos.
Inferência: No momento
da leitura possibilitar ao aluno deduzir o que não está explícito no texto.
Seleção: Permitir que
o leitor se atenha apenas aos indícios úteis, desprezando os irrelevantes.
Verificação:
• Após a leitura,
converse com seus alunos para verificar se as predições realizadas pelo grupo
se confirmaram ou não;
• Dialogue sobre: O
que compreenderam do texto? O que sentiram ao ouvir a história? O que gostaram?
O que não gostaram na história? O que o texto faz lembrar? O que mudariam na
história?
Em um segundo momento
oriente os alunos a realizarem a leitura silenciosa (esse momento deverá ser
realizado de forma individual).
Neste momento o
professor deverá sempre orientar a leitura dos alunos que mais necessitam de
acompanhamento.
2. Leitura em voz
alta – enquanto lê em voz alta, a concentração é facilitada, já que a leitura
silenciosa pode sofrer interferências de pensamentos alheios ao assunto tratado
no texto.
Uma grande aliada do
trabalho com fluência na escola é a leitura em voz alta, pois permite ao aluno
preparar-se para ler, ensaiar, compreender para comunicar e expressar a outros
um sentido. Ler para outras pessoas requer habilidade, concentração e
expressividade, ou seja, envolve entonação, ritmo e ênfase. Para Goodman
(1986), a leitura veloz está associada a uma alta compreensão.
Ler e reler não
significa de modo algum repetir várias vezes o que se leu sem ver sentido
algum, apenas para tornar a leitura veloz e garantir fluência. O propósito
dessa atividade é favorecer a compreensão de modo a dar mais ênfase a
determinados trechos ou escolher o ritmo da narração.
Dois exemplos de
variações para a leitura em voz alta.
1. O professor também
poderá realizar com o grupo uma leitura em voz alta de forma compartilhada,
onde os alunos continuam a leitura já iniciada por um colega, segundo a
indicação do professor.
2. Outra estratégia é
promover a leitura coletiva e em voz alta, buscando desenvolver a entonação e a
fluência leitora do grupo.
DESENVOLVIMENTO DE FLUÊNCIA LEITORA
Tipos de textos para desenvolver fluência:
• Textos com vocabulário simples, cujo sentido é facilmente compreendido;
• Textos com palavras simples, de duas ou três sílabas;
• Textos estruturados, com estruturas de frases repetidas.
Número de palavras lidas (por minuto) pelos alunos com leitura fluente:
Ano/ Série
(Ensino Fundamental
em 9 anos)
1º ano – 60 palavras
(Número de palavras por minuto)
2º ano – 75 a 90
palavras (Número de palavras por minuto)
3º ano -90 a 110
palavras (Número de palavras por minuto)
4º ano -110 a 130 palavras
(Número de palavras por minuto)
5º ano -120 a 140
palavras(Número de palavras por minuto)
Tipos de avaliação de
leitura:
1.
Avaliação individual:
O professor deverá
realizar mensalmente a avaliação individual de leitura dos alunos. Isso deve ser
feito pelo menos uma vez por mês para cada aluno. Dar um texto de 60 ou 120
palavras e pedir para o aluno ler. O texto deverá ser desconhecido. O aluno não
deve perceber que você está cronometrando o tempo ou, pelo menos, não deve
sentir pressão para ler mais depressa do que conseguiria normalmente.
2.
Avaliação coletiva:
v O professor deverá
realizar mensalmente a avaliação coletiva de leitura dos alunos, seguindo os
passos:
v Dar um texto igual
para todos os alunos;
v Combinar que você vai
dizer a hora de virar o papel (onde está o texto) e para iniciar a leitura;
v Para terminar. Na
hora que o professor disser “parem”, os alunos devem marcar com lápis a última
palavra lida. Depois disso, você ensina a contar quantas palavras os alunos
leram num minuto.
SUGESTÕES DE TEXTOS
PARA DESENVOLVER FLUÊNCIA LEITORA
1º GRUPO
(Sugestões colhidas
no material do Programa ACELERA do Instituto Ayrton Sena)
O PATO
ELIAS
JOSÉ
O PATO PERTO DA PORTA
O PATO PERTO DA PIA
O PATO LONGE DA PATA
O PATO PIA QUE PIA.
O PATO LONGE DA PORTA
O PATO LONGE DA PIA
O PATO PERTO DA PATA
É UM PATO QUE NEM
PIA.
A FADA DONDOCA
SYLVIA
ORTHOF
A FADA DONDOCA ADORA
GOIABA.
SÓ COME, NO ESCURO,
GOIABA MADURA…
– TENHO MEDO, TENHO
NOJO DE VER BICHO DE GOIABA!
PREFIRO COMER DE
NOITE, ASSIM NÃO ENXERGO NADA!
QUEM COCHICHA
O RABO ESPICHA
QUEM CUTUCA
O RABO ENCURTA.
VIVA EU, VIVA TU
VIVA O RABO DO TATU.
O RETRATO
MÁRIO
QUINTANA
A MENINA GANHOU
BONECA E SAPATO,
FOI LOGO TIRAR
RETRATO.
O HOMEM RETRATISTA
ERA MESMO UM GRANDE
ARTISTA.
DISSE À MENINA:
“NÃO SE MEXA PARA
DEPOIS NÃO TER QUEIXA”.
E A MENINA, DURA E
SEM GRAÇA
COMO SE FOSSE DE
MASSA!
ÖLHE PARA CÁ
DIREITINHO,
VAI PASSAR UM
PASSARINHO!”
VACA AMARELA
NÃO FOI PRA PANELA.
VACA MALHADA
SÓ FICA DEITADA.
VACA VIOLETA
É MEIO CAMBETA
VACA AZULÃO
AÍ JÁ É AVACALHAÇÃO.
TACHINHA
RICARDO
AZEVEDO
É PEQUENININHA,
REDONDA E BAIXINHA.
PARECE BOBINHA,
MAS É BEM BRAVINHA.
FAZ FURO A
ESPERTINHA,
ESPETA A CHATINHA,
BELISCA A SANTINHA,
E NÃO PERDE A LINHA.
AS AVENTURAS DA PULGA
ELIAS
JOSÉ
UMA PULGA NA PANÇA
DEU UM PULO, VIROU
GANÇA.
UMA PULGA NO PÉ
DEU UM PULO, VIROU
CHULÉ.
UMA PULGA NO FOCINHO
DEU UM PULO, VIROU
PORQUINHO.
UMA PULGA NO CAMBITO
DEU UM PULO, VIROU
CABRITO.
UMA PULGA NA POUPANÇA
DEU UM PULO E FOI À
FRANÇA.
2º GRUPO
(Sugestões colhidas
no material do Programa do Instituto Alfa e Beto de João Batista Araújo e
Oliveira)
A FOLIA DO BOI BUMBÁ
Cleise
Magalhães
LÁ VAI O BOI… E O BOI
VEM!
LÁ VAI ABEL… E BIBI
VEM!
LÁ FOI ABÍLIA… E
MABEL VEM…
ABEL E BIBI:
É BAIÃO, É BAILE OU É
BALÉ?
É O VAI E VEM DA
FOLIA, MEU BEM.
NA FOLIA O BOI VAI E
ELE VEM. O BOM DA FOLIA É O BOI.
O BOI BUMBÁ VAI… E
ELE VEM!
OTÁVIO E O BEM-TE-VI
Cleise
C. Magalhães
OTÁVIO VIVE NA VILA.
NA VILA EM QUE OTÁVIO VIVE TEM UM TIME.
O TIME DA VILA TEM
UMA BOLA. A BOLA DO TIME DA VILA É DE MEIA.
A VILA TEM UM VALE. A
AVE VOA NO VALE DA VILA. A AVE QUE VOA NO VALE DA VILA É O BEM-TE-VI. O
BEM-TE-VI QUE É DO OTÁVIO.
OTÁVIO QUE VIVE NA
VILA, QUE TEM UM TIME, QUE TEM UMA BOLA, QUE É DE MEIA.
A BOLA BATE NA AVE
QUE VOA. A BOLA BATE E ABATE O BEM-TE-VI QUE VOA
NO VALE. O BEM-TE-VI
QUE É DO OTÁVIO QUE VIVE NA VILA, QUE TEM UM TIME, QUE TEM UMA BOLA QUE É DE
MEIA.
OS LOBOS
Maria
Celeste Fernandes Leão
OS LOBOS VIVEM EM
FAMÍLIA. A FAMÍLIA DOS LOBOS VIVE NA MATA. OS LOBOS UIVAM, ELES UIVAM MUITO:
AUUUUUUU… AUUUUUUUU
FÁBIO VAI ATÉ A MATA,
FÁBIO NÃO VÊ OS LOBOS. ELE OUVE O UIVO DOS LOBOS: AUUUUUUU… AUUUUUU…
FÁBIO TEM MEDO DOS
LOBOS E VOLTA PARA A VILA. NA VILA FÁBIO VÊ TIÃO E FALA: – TIÃO, NA MATA VIVEM
MUITOS LOBOS.
– VIVEM, FÁBIO. OS
LOBOS VIVEM LÁ.
– OS LOBOS TÊM MUITA
FOME?
– ELES TÊM MUITA
FOME, FALOU TIÃO.
– EU OUVI OS UIVOS
DOS LOBOS NA MATA.
– FÁBIO, VOCÊ TEM
MEDO DOS LOBOS?
– DOS LOBOS E DOS
UIVOS DOS LOBOS. E VOCÊ, TIÃO?
A PANELA DE SOPA
Rosane
Bassalo Siqueira Lima
PEPITA FAZ SOPA NO
PANELÃO. NA SOPA PEPITA PÕE: BATATA, PEPINO, AIPIM E PIMENTA.
A TAMPA DO PANELÃO
TEM UM APITO. PIII… PIIII… APITA O PANELÃO! PEPITA DÁ UM PULO E FALA: – EPA! É
O APITO DO PANELÃO DE SOPA.
ELA PÕE A PANELA DE
SOPA NA PIA. PAULO VÊ A PANELA DE SOPA. ELE FALA:
– OBA! EU AMO SOPA!
PAULO PÕE SOPA NO POTE E TOMA TUDO.
A PIPA
Iara
Silvia Andrade
BETO TEM UMA PIPA. A
PIPA DE BETO É NOVA, ELA É MUITO BONITA, ELA É MUITO LEVE. A PIPA É DE PAPEL
FINO. ELA VOA… VOA… ELA VOA NO VENTO.
LÁ NO ALTO A PIPA DÁ
UMA VOLTA BONITA! BETO VÊ A PIPA. BETO FALA:
– A PIPA É LINDA! A
PIPA VOA SOZINHA! O VENTO LEVA A PIPA! A VOLTA QUE A PIPA DÁ É MUITO BONITA.
A TUMBA DA MÚMIA
Silvana
Menezes
MEIA NOITE! LÁ FOI O
TÉO E SUA TURMA, ATÉ A TUMBA DA MÚMIA.
– EI, TÉO! VOCÊ NÃO
FICA COM MEDO DA MÚMIA? MEU PAI FALOU QUE A TAL MÚMIA FOI AVÔ DO AVÔ, DO AVÔ,
DO AVÔ DO MEU AVÔ.
– ENTÃO VOCÊ É NETO
DA MÚMIA? E NETO DE MÚMIA O QUE É? É MÚMIO TAMBÉM?
– MÚMIO UMA OVA! NETO
DE MÚMIA É MU… MU… MUITO VALENTE!
– NÃO MINTA, TÉO!
VOCÊ É TÃO VALENTE QUE NÃO TEM MEDO DE NADA?
– EU NÃO TEMO A
MÚMIA, TURMA!
– E O QUE VOCÊ TEME,
LÉO? TÉO NÃO FALOU NADA. ELE OUVIU TOC… TOC…
A TURMA TODA OUVIU
TAMBÉM. AI QUE MEDO!
– TÉO, VOCÊ AINDA NÃO
TEM MEDO DE NADA?
– NÃO TEMAM AS
BATIDAS NA TAMPA DA TUMBA, TURMA! A MÚMIA É MEU AVÔ!
E FOI ENTÃO QUE… A
MEIA NOITE EM PONTO… PUMBA! A TAMPA DA TUMBA LEVANTOU! A TURMA TODA DEU NO PÉ!
TÉO NÃO FOI. ELE, QUE É VALENTE, VIU A TUMBA E FALOU – VOVÔ!
TEMA: A História da Dona Baratinha.
JUSTIFICATIVA:. A
História da DONA BARATINHA é um gênero textual que estimula a reflexão sobre o
dinheiro e casamento (escolha de um noivo),diferenças... como também
possibilita a escrita, leitura e produção de forma dinâmica e prazerosa.
OBJETIVOS:
☺ Desenvolver no aluno o prazer da leitura,
☺ Estimular a criatividade e o imaginário.
☺ Produzir vários gêneros textuais(listas de
nomes, bilhete e receita)
CRONOGRAMA: 4 horas.
METODOLOGIA:
1º Momento: Contar a
história “A Dona Baratinha.”, utilizando
um livro gigante / ou slides / ou vídeo https://www.youtube.com/watch?v=nr7o_FWoERo
Após contar a
história, conversar sobre o texto?
Problematize
questionando:
-Qual era o desejo da
D. Baratinha?
-O que aconteceu para
que ela acreditasse que poderia realizar o seu desejo?
-Quais os animais
quiseram casar com ela e foram recusados?
-O que fez D.
Baratinha recusar seus pretendentes?
-Porque ela não se
casou?
-Vocês mudariam o
final da história? (ouvir as várias sugestões)
Após contar a
história, combinar de dramatizá-la no final da aula , com os alunos.
2º Momento: Hora da
produção:
Como toda festa(casamento) precisa de preparativos... conversar com os alunos
que eles irão criar um anúncio sobre o casamento da Dona Baratinha.
Anúncio
☺ Produzir um
anúncio(coletivo) avisando sobre o casamento da Dona Baratinha.
☺ Escolher um aluno
para fazer um cartaz com o anúncio para colocar no pátio.
3º Momento: Receita
Na festa da dona Baratinha vai ser servido um caldo de feijão ... então
vamos ler a receita do caldo.
Ler a receita e registrar os ingredientes, no caderno.
4º Momento:
Lista de convidados:
Criar uma lista de convidados para a festa da dona baratinha (Geralmente
eles irão escolher entre os colegas da turma).
5º Momento:
Teatro da Dona Baratinha
Realizar o teatro /dramatização da Dona Baratinha cantando....
Música: Dona
Baratinha
Eliana
Eliana
Era uma vez
uma baratinha
que queria que queria se casar
saiu voando procurando um barato
mas o barato tá difícil de achar chá chá chá cha chá
quem quer casar com a dona baratinha
que é bonitinha
e tá prontinha pra casar
também tem dinheiro na caixinha
e gosta muito de dançar o chá chá chá
uma baratinha
que queria que queria se casar
saiu voando procurando um barato
mas o barato tá difícil de achar chá chá chá cha chá
quem quer casar com a dona baratinha
que é bonitinha
e tá prontinha pra casar
também tem dinheiro na caixinha
e gosta muito de dançar o chá chá chá
Recursos didáticos: Livro Com a história da Dona Baratinha; material
impresso contendo a receita, Aparelho de som.
ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE A LÍNGUA
→ Grafema e fonema
1. Apresentar a música a BARATA
DIZ QUE TEM. Esta possui muitas palavras cujas relações entre grafemas e
fonemas são de natureza direta regular [p]
[b] [t] [d] [f] [v],
isto é, cada um desses sons
corresponde na escrita ortográfica a um único grafema.
2. Completar o texto com as
palavras da música. Em folha sulfite,
apresentar a música faltando as palavras listadas abaixo:
BARATA – FILÓ – SÓ – PELUDO
– CAMA – DURA – FIVELA
– VELUDO – CABELO – DELA – FORMATURA
3. Formar palavras com as
sílabas abaixo:
· Que começam com BA
· Que começam com TO
· Que começam com FI
· Que começam com TA
· Que começam com PE
· Que começam com VE
· Que começam com LA
· Que começam com CA
4. JOGO: JOGO DO PARE
(Coletivo)
MATERIAL: Um saco de TNT, contendo trinta palavras escritas em pequenas
fichas plastificadas. Entre estas palavras, 6 são a palavra PARE. Neste caso as
palavras escolhidas referem-se às dificuldades ortográficas F/V, P/B, C/G e
T/D.
OBJETIVO: Tirar as palavras uma a uma do saco e fazer a leitura. Quando
tirar a palavra PARE, para de ler e passa para o outro colega.
POTENCIALIDADE COGNITIVA: leitura, identificação das dificuldades
ortográficas (F/V, T/D, C/G e P/B). Exemplos de palavras: vaca, vila, bomba,
palito, faca, fila, garrafa, corda, roda, sapato, coração, pomba, gato, metida.
5. JOGO: Loto
MATERIAL: Cartelas com 4 palavras
cada. Aparece inicialmente a figura para
o aluno formar a palavra. OBJETIVO: Tirar as palavras uma a uma do saco e fazer
a leitura. Quando tirar a palavra PARE, para de ler e passa para o outro
colega.
POTENCIALIDADE COGNITIVA: leitura, identificação das dificuldades
ortográficas (F/V, T/D, C/G e P/B).
6. JOGO: Das tampinhas
MATERIAL: Tampas de garrafas com sílabas coladas. O aluno deve montar a
palavra solicitada
POTENCIALIDADE COGNITIVA:
leitura, identificação das dificuldades ortográficas (s,c,x).
Exemplos de palavras: casa, sapo, mesa, lixo, rosa, suco, xale, casaco.
7. Caça Palavras
MATERIAL: Folha sulfite com caça palavras montado. O aluno deverá
descobrir as palavras escondidas.
POTENCIALIDADE COGNITIVA: leitura, identificação das dificuldades
ortográficas (s,c,x).
Consciência Fonológica
Abaixo seguem alguns
exemplos de atividades que estimulam o desenvolvimento da consciência
fonológica em vários níveis (palavra, sílaba, rima, aliteração e fonema).
Consciência de
Palavras: substituir uma pseudopalavra por uma palavra correta.
1 – Uma mesa tem
quatro mecas.
2 – O menino comeu
telos.
Consciência silábica:
categorizar figuras conforme a sílaba inicial de seus nomes.
bolo+boneca
casa+cabide
maçã+mágico
Rimas:
exemplo 1 - Diga:
um animal que termina com /to/
[gato, pato, rato].
um animal que termina com /co/
[macaco, porco, marreco].
exemplo
2 - Categorização de cartas de acordo com o som final.
Aliterações: colorir figuras que iniciam com o mesmo som da figura alvo
– BONECA – /b/
→ Alfabeto e ordem alfabética.
O quê fazer
para que as crianças aprendam o alfabeto?
·
Afixar as letras do alfabeto junto com os alunos, transformando esse momento de
organização do espaço da sala de aula também em um momento de aprendizagem
·
Fazer uma ficha com o alfabeto completo em letra bastão para que os alunos a colem em
seu caderno.
·
Fazer um marcador de livro ou ficha avulsa com o alfabeto
completo para que possam consultá-lo sempre que precisarem.
·
Organizar atividades de completar as letras do alfabeto: Exemplos de atividades:
1.
Cubra algumas das letras do alfabeto exposto na sala com papel e
pergunte qual letra está faltando?
2.
Faça uma tabela com a sequência do alfabeto incompleta (produzida no
computador ou mimeografada)
·
Propor que os alunos analisem quais letras compõe seu nome, os nomes dos
colegas e o seu.
1.
Comece escrevendo o seu nome na lousa, e junto com a turma, analise as
letras que o compõe. Mostre quais são as letras destacando aquelas que aparecem
mais de uma vez.
2.
Em duplas, os alunos analisaram quais letras fazem parte do próprio
nome, utilizando como suporte o crachá.
·
Ensinar os alunos a "cantarolar" o
alfabeto, de modo que memorizem a sequência das letras, ainda que não conheçam
sua forma gráfica.
·
Recitar parlendas que envolvem o alfabeto é uma ótima estratégia.
Leitura com o
professor: Uma Parlenda para recitar o alfabeto:
S U C O G E L A
D O
C A B E L O A R
R E P I A D O
Q U A L
É A L E T R A
D O S E U
N A M O R A D O?
A B C
D E F G H
I J
K L M N O P Q
R S
T U V W X Y Z
OU
S U C O
G E L A D O
P E R U C
A A R R E P I A D A
Q U A L
É O N O M E
DA S U
A N A MO R A D A?
Planejamento:
Organização: Os alunos poderão estar reunidos em círculo;
Materiais: A letra da parlenda e corda para brincar;
Duração: de 20 a 30 minutos;
Encaminhamento:
Escreva o texto na lousa, como suporte para a leitura coletiva;
Recite em voz alta para que todos aprendam
·
Com corda: A criança pula com todos cantando a parlenda e na letra que ela
errar, ela tem que falar o nome do namorado que comece com aquela letra.
·
Sem corda: Separe um
objeto, uma bola (pode ser de papel, jornal)
Peça pra que todos comecem a cantar a parlenda e passem o objeto um para
o outro.
Quando estiverem recitando o alfabeto, você fala "pára" em uma
das letras e o aluno que estiver com o objeto, deverá dizer o nome com a letra
que parou.
Escreva os nomes que eles falarem na lousa.
Comentem também que as letras do alfabeto na parlenda estão em ordem
alfabética.
Pergunte com qual letra começa o nome (X) e com qual letra termina.
Coloque os nomes que eles falaram na ordem alfabética (na lousa).
Distribua as cópias das parlendas, para que eles colem no caderno.
Sugestão de mais
atividades:
·
Recite o alfabeto todos os dias para que memorizem a ordem alfabética;
·
Utilize a ordem alfabética para sortear os ajudantes
do dia: Peça-lhes que recitem em voz baixa o alfabeto, quando você falar
"pára", eles dizem a letra em qual estavam; Produzir uma agenda
de aniversários em ordem alfabética; Recite outras parlendas que também recitem
o alfabeto: "COM QUEM VOCÊ / DESEJA SE CASAR / LOIRO/ MORENO / SOLDADO /
CAPITÃO? / QUAL É A LETRA DO SEU CORAÇÃO / A B C D E F G H I J K L M N O P Q R
S T U V W X Y Z;"
A
agenda telefônica da turma
Objetivo(s)
- Identificar a letra inicial dos nomes dos alunos.
- Utilizar a ordem alfabética para inserção de nomes na agenda telefônica.
- Reconhecer os contextos de uso da agenda telefônica.
- Utilizar a ordem alfabética para inserção de nomes na agenda telefônica.
- Reconhecer os contextos de uso da agenda telefônica.
Conteúdo(s)
- Ordem alfabética.
- Procedimentos de uso da agenda telefônica.
- Procedimentos de uso da agenda telefônica.
Material necessário
Vários modelos de agenda de telefone
para reconhecimento e uma agenda nova para cada aluno, fichas com os nomes de
todos os estudantes do grupo.
Desenvolvimento
1ª etapa
Apresente vários modelos de agenda e
converse com as crianças sobre as situações de uso. Pergunte a respeito das
ocasiões em que elas costumam ver os adultos utilizando esse objeto e sugira
que citem situações em que precisariam fazer isso também. Por exemplo,
telefonar para um colega e convidá-lo para ir à sua casa ou até uma pizzaria.
Desafie-as a observar os diferentes aspectos da organização de uma agenda: o
tamanho, os espaços reservados para a escrita dos diferentes dados, as letras
que a subdividem etc.
2ª etapa
Questione a necessidade dos nomes e dos
números a serem registrados por escrito na agenda. Por que não podemos guardar
essas informações na memória? Indagações como essa ajudam a compreender que a
agenda permite arquivar dados a serem consultados posteriormente.
3ª etapa
É hora de ouvir o que todos têm a dizer
sobre a função das letras que aparecem dividindo as partes do caderninho. Por
que elas sempre aparecem? Por que estão em ordem alfabética? Essa reflexão
contribui para pensar na melhor maneira de organizar os nomes, de modo a
facilitar a consulta. Por fim, discuta com a turma quais informações podem ser
registradas na agenda. Onde devemos escrever o número do telefone? Há um campo
para escrever o endereço do amigo?
4ª etapa
Momento de pensar como organizar os
nomes que farão parte da agenda. Distribua para o grupo fichas com o nome de
todos e sugira que agrupem aqueles que começam com a mesma letra, respeitando a
ordem alfabética. Oriente os estudantes a consultar o alfabeto disponível na
parede da sala. Crie oportunidades para que analisem detidamente as letras
iniciais e finais, identifiquem os nomes diferentes que começam ou terminam da
mesma forma e antecipem o número de letras necessárias para escrever
determinado nome. Concluída a lista, faça a preparação para o registro na
agenda, como ler as listas organizadas pela letra inicial para revisá-las e
certificar-se de que está correta e localizar as letras nas quais não há nomes
para serem escritos.
5ª etapa
Escreva no quadro a lista em ordem
alfabética feita pelos alunos. Cada um deve registrar, ao lado do próprio nome,
o número do seu telefone. Oriente-os a copiar na agenda os nomes e telefones
dos colegas em ordem alfabética.
Avaliação
A consulta à agenda passa a ser uma
atividade permanente para que os estudantes entrem em contato com os colegas.
Além disso, eles podem, ao longo do ano, incluir os dados de novas pessoas e,
assim, o uso será ampliado para além do contexto escolar. O trabalho será
realmente um sucesso se você planejar várias situações em que a agenda deva ser
usada.
→ Letra de imprensa e cursiva
SEQUÊNCIA
DIDÁTICA
A aula iniciará com a leitura do texto “ Domingão”, depois do texto lido incentivar ao aluno a ter capacidade de reconhecer o uso das letras maiúscula e minúsculas nas palavras lidas, explicar como e quando é utilizado as letras maiúsculas e minúsculas, analisando juntamente com o grupo o texto lido e justificar o uso de letras maiúsculas.
A aula iniciará com a leitura do texto “ Domingão”, depois do texto lido incentivar ao aluno a ter capacidade de reconhecer o uso das letras maiúscula e minúsculas nas palavras lidas, explicar como e quando é utilizado as letras maiúsculas e minúsculas, analisando juntamente com o grupo o texto lido e justificar o uso de letras maiúsculas.
Em
seguida Orientar o grupo como deverá ser escrito os nomes de lugares, países,
pessoas e cidades, lembrando a eles que também podemos usar letras maiúsculas
quando escrevemos nomes que designam instituição.
Fazer uma atividade onde o grupo deverá escrever no seu caderno o que ele conseguiu aprender utilizando as letras maiúsculas e minúsculas das palavras que serão elaboradas pelo professor.
AVALIAÇÃO
Analisar o desempenho dos alunos na realização das atividades orais e escritas ou em situações planejadas.
Analisar o desempenho dos alunos na realização das atividades orais e escritas ou em situações planejadas.
REGISTROS TEÓRICOS
O professor deverá orientar o grupo na identificação e uso das letras maiúsculas e minúsculas e no desenvolvimento das atividades desenvolvidas na aula.
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